Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de 2012

Um dia uma história me encantou

Uma linda e encantadora história de amor entre dois grandes amigos. Esse é o tema do livro Um dia , de David Nicholls, que deu origem ao filme de mesmo nome estrelado pelos lindos atores Anne Hathaway e Jim Sturgess. E eu preciso externar tudo o que senti ao ler o livro e ver o filme. Começando pelo livro. Algum tempo atrás tinha ouvido falar na obra, achei interessante e anotei o nome, e ficou por aí. Até que comecei a ler vários comentários positivos sobre o livro, que a essa altura, já era best-seller nos Estados Unidos. Quando soube que a história tinha se transformado em filme, houve um interesse maior de minha parte, e decidi comprar o livro. Comprei pensando apenas “é mais um livro para a minha estante”. Iniciei a leitura e logo a história de Emma Morley e Dexter Mayhew me fascinou. O autor David Nicholls criou uma narrativa extremamente interessante e, no meu ponto de vista, diferente. A história de Emma e Dexter começa na noite de formatura da universidade,

A magia de volta ao cinema

Há dias assisti ao filme O artista e senti necessidade e vontade de fazer alguns comentários. No entanto, como o tempo foi passando, achei melhor esperar o resultado da 84ª edição do Oscar, que ocorreu neste domingo, 26, em Los Angeles. Numa época em que muitas produções são marcadas pelo uso e abuso de efeitos visuais e sonoros de todos os tipos, o diretor francês Michel Hazanavicius conseguiu criar um filme encantador, sem que para isso fosse preciso utilizar vozes ou cores. O artista se passa na Hollywood – ainda Hollywoodland – da década de 20 e conta a história de George Valentin (Jean Dujardin), um ator que faz muito sucesso com o cinema mudo e com o público feminino. Porém, com o passar dos anos, a indústria cinematográfica passa por problemas e os empresários decidem apostar nos filmes com falas. Assim, George fica receoso de que possa perder seu espaço para outros atores e outros filmes. Mesmo com medo, George é orgulhoso e se recusa a fazer outro tipo de cinema que não