Dia típico de agosto. Portanto, frio, vento gelado e cortante. Temperatura não mais do que 10º. As pessoas usam de tudo para amenizar um pouco da sensação gelada que não cessa.
Eu recorro a casaco, luvas, cachecol, boina, botas, tudo para me proteger um pouco mais da sensação térmica, que apesar dos 10º, parece bem menos. E eis que vejo na rua meninas com roupas nada apropriadas para o inverno rigoroso que ocorre no Rio Grande do Sul.
Ombros à mostra, barriguinhas de fora, decotes proeminentes. Assim se veste muitas adolescentes em pleno inverno. Os meninos também aderem ao vestuário com poucas roupas, camisetas de manga curta e bermudas. E as crianças? As crianças parecem não se importar com o frio e o vento. Elas querem ir para rua correr, brincar, pular. É inverno, mas as brincadeiras não podem cessar.
Fico observando, eu cheia de roupas, e mesmo assim ainda sofro com arrepios ou tremuras devido ao frio, e os adolescentes e crianças nem aí para as sensações que proporciona o inverno. Para eles parece como outra estação qualquer. Chego à conclusão que eles não sentem frio. Não é possível! Como podem suportar ou não se importar com o frio que muitas vezes nos deixa quase estáticos?
Em se tratando das meninas e meninos adolescentes, talvez os hormônios em ebulição, seja uma explicação. E as crianças, como estão em um constante ritmo acelerado, não sentem o frio como deveriam porque queimam muita energia, fazendo assim com que permaneçam, de certa forma, aquecidos. Na minha época de criança e adolescente eu sentia o frio como ele é. Coisa que se prolonga até hoje, pois mal esfria um pouquinho e já estou colocando meias. Mas, enfim, ou eu estou ficando um pouco velha (essa palavra não ficou legal), e meu organismo já não faz com que eu me sinta aquecida como deveria, ou os adolescentes e as crianças da atualidade são mais resistentes ao inverno, ao frio, ao vento, ou sentem o frio de maneira diferente. Seja como for, mesmo “sofrendo” com o ar gelado da manhã e o vento agressivo nos dias frios, o inverno ainda é minha estação preferida. Nada como o inverno para ficar em baixo das cobertas assistindo um filminho, agarradinha a um cobertor de orelha. E ainda por cima, se manter elegante.
Ombros à mostra, barriguinhas de fora, decotes proeminentes. Assim se veste muitas adolescentes em pleno inverno. Os meninos também aderem ao vestuário com poucas roupas, camisetas de manga curta e bermudas. E as crianças? As crianças parecem não se importar com o frio e o vento. Elas querem ir para rua correr, brincar, pular. É inverno, mas as brincadeiras não podem cessar.
Fico observando, eu cheia de roupas, e mesmo assim ainda sofro com arrepios ou tremuras devido ao frio, e os adolescentes e crianças nem aí para as sensações que proporciona o inverno. Para eles parece como outra estação qualquer. Chego à conclusão que eles não sentem frio. Não é possível! Como podem suportar ou não se importar com o frio que muitas vezes nos deixa quase estáticos?
Em se tratando das meninas e meninos adolescentes, talvez os hormônios em ebulição, seja uma explicação. E as crianças, como estão em um constante ritmo acelerado, não sentem o frio como deveriam porque queimam muita energia, fazendo assim com que permaneçam, de certa forma, aquecidos. Na minha época de criança e adolescente eu sentia o frio como ele é. Coisa que se prolonga até hoje, pois mal esfria um pouquinho e já estou colocando meias. Mas, enfim, ou eu estou ficando um pouco velha (essa palavra não ficou legal), e meu organismo já não faz com que eu me sinta aquecida como deveria, ou os adolescentes e as crianças da atualidade são mais resistentes ao inverno, ao frio, ao vento, ou sentem o frio de maneira diferente. Seja como for, mesmo “sofrendo” com o ar gelado da manhã e o vento agressivo nos dias frios, o inverno ainda é minha estação preferida. Nada como o inverno para ficar em baixo das cobertas assistindo um filminho, agarradinha a um cobertor de orelha. E ainda por cima, se manter elegante.
Comentários